A semana foi...

dura, chata, cansativa, cheia de trabalho...e as que se avizinham não serão melhores... Preciso de aliviar o stress e repor energias! Nada melhor do que uma aula de zumba amanhã logo pela manhã! O zumba tem feito maravilhas por mim... surgiu numa fase menos boa da minha vida e desde então tem sido o meu escape, o meu momento de relaxe, aquele momento em que esqueço tudo. Faz bem ao corpo e à alma! Já experimentei cardio, ioga, fitness, pilates, dança do ventre... e nenhuma modalidade me fez tão bem ou motivou como o zumba! De momento vou duas vezes por semana mas estou a pensar seriamente passar para três em Outubro (pelo menos nas semanas em que conseguir ir). O fim-de-semana aproxima-se e vai ter de ser altamente rentabilizado já que segunda começo logo com uma viagem de 400 km... haja coragem, força e paciência!

 

 

Chuva em versão dilúvio

Hoje o dia está ótimo é para estar em casa. Enrrolada numa manta. No sofá. A ver um filme ou a dormir uma sesta. A ouvir a chuva a cair lá fora. Ai que bem que sabia... Hoje quase que podia ter vindo trabalhar de barco! Senti falta das minhas galochas e de um impermeável...

A chuva de hoje, que mais se assemelha a um dilúvio, matou a réstia esperança que tinha que viessem alguns raios de sol em breve...

 

 

Desabafo do dia

Ontem fui ao cabeleireiro (a um novo não o do costume) e nunca em toda a minha vida, no espaço de duas horas, alguém me tinha chamado "mor" e "querida" tantas vezes. 

- Mor vamos passar para a cadeira para lavar?

- Oh querida agora não mexa a cabeça.

- Mor vai ver como o cabelo vai ficar espetacular!

(...)

 Confesso que detesto...detesto ser tratada assim em locais públicos por pessoas que não conheço de lado nenhum. Acho feio. Pouco profissional. Na impossibilidade de me tratarem pelo nome contento-me com um "menina". A sério.

 

 

Malditas doenças

Tenho pavor de doenças principalmente doenças graves, doenças daquelas que impõem limitações, daquelas que tiram qualidade de vida. Daquelas que tiram a vida. Não sou hipocondríaca nem nada que se pareça mas tenho pânico de doenças. Em mim e nos que me rodeiam, nos que me são próximos. Começo a sofrer só com a possibilidade ou quando surge uma pequena suspeita... Hoje a notícia da morte da pequena Nonô mexeu comigo e beliscou este meu pavor. Não a conhecia... nem é preciso para sentir o coração apertadinho e um nó na garganta.

A noiva portuguesa da Jihad

E quando leio uma notícia como esta fico com a esperança atordoada. Espero sinceramente que a moda não pegue...não quero que a minha esperança no povo português fique seriamente comprometida...

http://expresso.sapo.pt/a-noiva-portuguesa-da-jihad=f888068